O programa Nova Indústria Brasil (NIB), anunciado pelo governo federal no início do ano, com a promessa de ser um catalisador para impulsionar o setor produtivo nacional. Para, ao estabelecer um diálogo colaborativo com o meio empresarial, o programa indica que busca um compromisso real com o desenvolvimento industrial do País. O destaque reside nos expressivos R$ 300 bilhões destinados a financiamentos para o setor até 2026, sinalizando um potencial substancial para transformações significativas.
A abordagem do NIB, concentrada em setores estratégicos e metas específicas até 2033, delineia uma visão planejada para cadeias agroindustriais; saúde; bem-estar das pessoas nas cidades; transformação digital; bioeconomia, descarbonização e transição energética; e defesa. Essas seis missões representam áreas prioritárias para investimentos, visando a impulsionar a transição energética, promover a economia de baixo carbono e aprimorar a mobilidade urbana.
“Os investimentos expressivos, a abordagem setorial e o enfoque em sustentabilidade e inovação certamente abrirão portas para a modernização do parque industrial brasileiro, infraestrutura sustentável e transformação digital. No entanto, a viabilidade do programa está diretamente ligada à execução eficiente dos projetos, com uma cooperação sólida entre os setores público e privado e adaptações estratégicas, conforme necessário ao longo do tempo”, reforça Antonio Toledo, CEO da Timenow.
Na prática, a eficácia na implementação desses projetos requer etapas essenciais, como planejamento, gestão, fiscalização, prazo e orçamento plausível para execução de cada um deles. Nesse cenário, a gestão de projetos especializada se torna crucial para o sucesso do processo de neoindustrialização do Brasil.
“Soluções de gerenciamento de implantação de projetos industriais, respaldadas por uma equipe experiente e metodologias fundamentadas nas melhores práticas do mercado, são essenciais para empresas que buscam administrar investimentos em projetos greenfield e brownfield”, diz o executivo.
Toledo explica que essa abordagem deve abranger todas as fases do processo de implantação, desde a engenharia conceitual e estudo de viabilidade até o comissionamento e ramp-up das operações, sendo personalizada para atender às necessidades específicas de cada cliente. “Os benefícios resultantes incluem eficiência otimizada na utilização de recursos, transparência e clareza no andamento do projeto, redução significativa do tempo de ramp-up e promoção do desenvolvimento de habilidades e conhecimentos para a equipe e a organização”, completa o especialista.
Além disso, o gerenciamento eficiente de paradas de plantas industriais é vital para a operação sustentável e lucrativa de instalações industriais. Otimizando o tempo e os recursos, aumentando a disponibilidade operacional e minimizando o lucro cessante, as empresas podem atingir um equilíbrio entre a manutenção necessária e a continuidade das operações.
Outro recurso importante é o gerenciamento de ativos industriais, que visa a otimizar o valor e a eficiência dos ativos empresariais, envolvendo aquisição, uso, manutenção e descarte. Este processo sistêmico busca assegurar a eficiente utilização e prontidão dos ativos, incluindo auditorias, manutenção preventiva e análises de custo de ciclo de vida. Segundo o executivo, os benefícios abrangem melhorias operacionais, prolongamento da vida útil dos equipamentos, decisões mais informadas, redução de riscos e contribuição para a sustentabilidade empresarial. “O gerenciamento eficaz resulta em operações mais eficientes, redução de custos e impacto ambiental reduzido.”
“Diante desse panorama, o sucesso do NIB está intrinsecamente ligado à gestão eficiente de projetos. Seja na implantação de novos empreendimentos industriais ou na otimização das operações existentes, a expertise em gerenciamento de projetos se torna peça-chave para alcançar os objetivos ambiciosos do programa. Ao integrar de forma sinérgica o planejamento estratégico, a execução eficiente e a inovação, o Brasil pode efetivamente navegar pelo caminho da neoindustrialização, garantindo um desenvolvimento industrial sustentável e lucrativo no cenário global”, conclui Toledo.