O Google lançou recentemente o Gemini, uma ferramenta avançada de inteligência artificial, marcando um passo significativo no desenvolvimento de tecnologias AI. O Gemini, uma evolução do já conhecido Bard, destaca-se por superar outros modelos de IA em 30 dos 32 benchmarks padrão da indústria, sugerindo um desempenho superior ao do renomado GPT-4 da OpenAI em vários aspectos.
A ferramenta foi projetada em três versões distintas – Ultra, Pro e Nano – para garantir sua aplicabilidade em uma ampla gama de dispositivos, desde grandes data centers até dispositivos móveis. Inicialmente, o Bard utilizará a versão Pro do Gemini, focada em raciocínio e compreensão avançados, enquanto a versão mais avançada do Gemini ainda está sob testes para assegurar sua segurança para os clientes.
O desenvolvimento do Gemini foi um esforço colaborativo massivo dentro do Google, envolvendo a DeepMind, uma startup adquirida pela empresa para desenvolver inteligência artificial geral, e outras equipes focadas em computação em nuvem e infraestrutura. Sundar Pichai, CEO da Alphabet e do Google, destacou a nova era de modelos de IA como um dos maiores empreendimentos científicos e de engenharia da empresa.
O Gemini é esperado para se integrar a vários produtos do Google no futuro, incluindo seu mecanismo de busca experimental e generativo, que pode vir a ser uma parte fundamental do negócio da empresa. Essa inovação coloca o Google em uma corrida com a Microsoft para expandir o uso de tecnologia avançada em produtos que variam de documentos e planilhas a sistemas de e-mail, possibilitando uma interação mais natural e conversacional com os computadores.
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